No período de governo do presidente Getúlio Vargas, a assistência médica que era oferecida no Brasil por meio dos institutos de aposentadorias e pensões, os chamados IAPs, era voltada às pessoas que se encontravam em situações de aposentadoria, por terem trabalhado durante um período determinado que desse direito a aposentadoria, assim como alcançado a idade apropriada para se aposentar também e para pessoas que recebiam o benefício de pensão, sendo essas pessoas mulheres cujos esposos eram falecidos e lhes deixaram pensão ou filhos órfãos que tinham direito a receber pensão de pais falecidos.
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