Em uma relação de catabolismo para produção energética em um quadro de queima de reservas corporais dado a uma não recente alimentação, as proteínas são as últimas de uma sequência de carboidratos e lipídeos, exatamente devido a grande quantidade de funções que tais moléculas desempenham no corpo, e no sangue, tecido que abrange grande parte de nosso organismo, não poderia ser diferente.
As proteínas no sangue podem ter: papel estrutural, operando na coagulação sanguínea, algo performado em geral pelo fibrinogênio; papel de defesa, por meio dos anticorpos, protegendo-nos contra organismos adversos ao nosso; papel de transporte, seja de colesterol, por intermédio do LDL (Low Density Lipoprotein) e do HDL (High Density Lipoprotein), ou de oxigênio, pelas hemáceas; além das funções osmorreguladora, de manutenção da pressão e de disseminação de hormônios e ácidos graxos, graças às albuminas.
Nota-se, destarte, as diferentes funções proteicas no sangue, podendo elas, em suma, ser: de transporte, de defesa, de estruturação e de “manutenção”.
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