Historicamente, a proteção e conforto perineal foram prioridade na prática das parteiras, a maioria das quais praticava tradicionalmente, no âmbito de um modelo de atendimento social. Com o aparecimento da figura masculina na assistência ao parto, o períneo foi patologizado e tornado local de intervenção rotineira.Apenas a prática de cuidados baseada em evidências respeita cada pessoa/utente como única, ponderando os riscos e benefícios de cada ato e permitindo deste modo maiores níveis de competência e segurança aos profissionais.
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