o que somos nós, seres humano?

O homem é um animal conjugal, que significa um animal que nasceu para se acasalar quando adulto, construindo assim uma casa e, em casos mais bem sucedidos, um clã ou pequena aldeia ainda corre sobre linhas patriarcais. O homem é um animal político, significando um animal com uma propensão inata para desenvolver comunidades mais complexas do tamanho de uma cidade ou vila, com uma divisão de trabalho e legislação.

Esse tipo de comunidade é diferente de uma grande família e requer o uso especial da razão humana. O homem é um animal mimético. O homem gosta de usar sua imaginação (e não apenas para fazer leis e administrar conselhos municipais). Ele diz que "gostamos de ver as semelhanças precisas de coisas que são dolorosas de se ver, bestas obscenas, por exemplo, e cadáveres". E a "razão pela qual nós gostamos de ver semelhanças é que, quando olhamos, aprendemos e inferimos o que cada um é, por exemplo, 'isso é assim e assim ' ".

Para Aristóteles, a razão não é apenas o que há de mais especial na humanidade em comparação com outros animais, mas também é o que devemos alcançar no nosso melhor. Grande parte da descrição de Aristóteles da natureza humana ainda é influente hoje em dia. No entanto, a ideia teleológica específica que os seres humanos "significam" ou pretendem ser algo tornou-se muito menos popular nos tempos modernos.

O homem é um animal conjugal, que significa um animal que nasceu para se acasalar quando adulto, construindo assim uma casa e, em casos mais bem sucedidos, um clã ou pequena aldeia ainda corre sobre linhas patriarcais. O homem é um animal político, significando um animal com uma propensão inata para desenvolver comunidades mais complexas do tamanho de uma cidade ou vila, com uma divisão de trabalho e legislação.

Esse tipo de comunidade é diferente de uma grande família e requer o uso especial da razão humana. O homem é um animal mimético. O homem gosta de usar sua imaginação (e não apenas para fazer leis e administrar conselhos municipais). Ele diz que "gostamos de ver as semelhanças precisas de coisas que são dolorosas de se ver, bestas obscenas, por exemplo, e cadáveres". E a "razão pela qual nós gostamos de ver semelhanças é que, quando olhamos, aprendemos e inferimos o que cada um é, por exemplo, 'isso é assim e assim ' ".

Para Aristóteles, a razão não é apenas o que há de mais especial na humanidade em comparação com outros animais, mas também é o que devemos alcançar no nosso melhor. Grande parte da descrição de Aristóteles da natureza humana ainda é influente hoje em dia. No entanto, a ideia teleológica específica que os seres humanos "significam" ou pretendem ser algo tornou-se muito menos popular nos tempos modernos.

O homem é um animal conjugal, que significa um animal que nasceu para se acasalar quando adulto, construindo assim uma casa e, em casos mais bem sucedidos, um clã ou pequena aldeia ainda corre sobre linhas patriarcais. O homem é um animal político, significando um animal com uma propensão inata para desenvolver comunidades mais complexas do tamanho de uma cidade ou vila, com uma divisão de trabalho e legislação.

Esse tipo de comunidade é diferente de uma grande família e requer o uso especial da razão humana. O homem é um animal mimético. O homem gosta de usar sua imaginação (e não apenas para fazer leis e administrar conselhos municipais). Ele diz que "gostamos de ver as semelhanças precisas de coisas que são dolorosas de se ver, bestas obscenas, por exemplo, e cadáveres". E a "razão pela qual nós gostamos de ver semelhanças é que, quando olhamos, aprendemos e inferimos o que cada um é, por exemplo, 'isso é assim e assim ' ".

Para Aristóteles, a razão não é apenas o que há de mais especial na humanidade em comparação com outros animais, mas também é o que devemos alcançar no nosso melhor. Grande parte da descrição de Aristóteles da natureza humana ainda é influente hoje em dia. No entanto, a ideia teleológica específica que os seres humanos "significam" ou pretendem ser algo tornou-se muito menos popular nos tempos modernos.