Educar

É sempre um desafio do ponto de vista prático conceber uma educação que acompanhe a velocidade com que a sociedade se comporta, hora vulgarizando valores seculares hora os resgatando nesse mar irresoluto o educador tem o dever de defender o que acredita ainda que isso pressuponha descontrução de verdades, não existe verdade que não possa ser debatida e desconstruir uma verdade não implica em torná-la uma mentira é preciso amadurecer nas pessoas esse exercício de montar e desmontar ideias, comportamentos e etc.
As regras são essenciais do ponto de vista organizacional e a popularização do seu uso como pauta vem da praticidade de padronizar métodos e rotinas além do que na maior parte das vezes o alicerce das regras é o tão comedido bom senso, não estou aqui a justificá-lo e menos ainda a ser conivente com a prática pois os maus e os bons vicíos estão por toda parte (inclusive podem coexistir).
A melhor sugestão que consigo conceber é a persistência de alcançar o interesse dos educandos e o embate é sempre desgastante, pense na seguinte problemática:
Como ensinar por exemplo Machado (literatura básica e essencial) a uma população de alunos interessados em consumir o rápido, o pronto, o resumido... como os educar se antes de mais nada nosso educandos não se interessam por pensar, raciocinar, exercitar, expor debater e disseminar. O senso crítico perde muito, existe ai um divisor de águas aos educadores e aos educandos ambos desamparados quando poderiam exercitar melhor os métodos ao invés de baterem-se às regras. Partir do estímulo ao ''ouvir'' em detrimento de só ''expor'' ajuda a fazer uma leitura mais apurada e todos sempre saem ganhando o educando por expor-se e exercitar-se consigo mesmo e o educador por ouvir e realinhar-se aos desafios propostos.
O diálogo é sempre ótimo companheiro da solução enquanto que as regras tidas muitas vezes por autoritarismo calam.

É sempre um desafio do ponto de vista prático conceber uma educação que acompanhe a velocidade com que a sociedade se comporta, hora vulgarizando valores seculares hora os resgatando nesse mar irresoluto o educador tem o dever de defender o que acredita ainda que isso pressuponha descontrução de verdades, não existe verdade que não possa ser debatida e desconstruir uma verdade não implica em torná-la uma mentira é preciso amadurecer nas pessoas esse exercício de montar e desmontar ideias, comportamentos e etc.
As regras são essenciais do ponto de vista organizacional e a popularização do seu uso como pauta vem da praticidade de padronizar métodos e rotinas além do que na maior parte das vezes o alicerce das regras é o tão comedido bom senso, não estou aqui a justificá-lo e menos ainda a ser conivente com a prática pois os maus e os bons vicíos estão por toda parte (inclusive podem coexistir).
A melhor sugestão que consigo conceber é a persistência de alcançar o interesse dos educandos e o embate é sempre desgastante, pense na seguinte problemática:
Como ensinar por exemplo Machado (literatura básica e essencial) a uma população de alunos interessados em consumir o rápido, o pronto, o resumido... como os educar se antes de mais nada nosso educandos não se interessam por pensar, raciocinar, exercitar, expor debater e disseminar. O senso crítico perde muito, existe ai um divisor de águas aos educadores e aos educandos ambos desamparados quando poderiam exercitar melhor os métodos ao invés de baterem-se às regras. Partir do estímulo ao ''ouvir'' em detrimento de só ''expor'' ajuda a fazer uma leitura mais apurada e todos sempre saem ganhando o educando por expor-se e exercitar-se consigo mesmo e o educador por ouvir e realinhar-se aos desafios propostos.
O diálogo é sempre ótimo companheiro da solução enquanto que as regras tidas muitas vezes por autoritarismo calam.