Acerca dos princípios administrativos,

Princípio da legalidade

Princípio da Impessoalidade

Princípio da Moralidade

Princípio da Publicidade

Princípio da Eficiência

Princípio da Supremacia do Interesse Público

Princípio da Presunção de Legitimidade ou de Veracidade

Princípio da Continuidade

Princípio da Hierarquia

Princípio da Autotutela

Alternativa CORRETA:

Todos os itens são falsos.

I – O entendimento da doutrina majoritária é de que o Princípio da Razoabilidade tem fundamento constitucional e, portanto, deve ser observado por toda a legislação infraconstitucional. Se a lei viola esse princípio ela padecerá de vício de constitucionalidade.

II – Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ensinam que: “Essa é a principal diferença entre o princípio da legalidade para os particulares e para a Administração. Aqueles podem fazer tudo o que a lei não proíba; esta só pode fazer o que a lei determine ou autorize. Inexistindo previsão legal, não há possibilidade de atuação administrativa. O princípio da legalidade administrativa tem, portanto, para a administração publica, um conteúdo muito mais restritivo do que a legalidade geral aplicável à conduta dos particulares (CF, art. 5º, II). Por outro lado, para o administrado, o princípio da legalidade administrativa representa uma garantia constitucional, exatamente porque lhe assegura que a atuação da administração estará limitada ao que dispuser a lei.” (Direito Administrativo Descomplicado. 21ª ed. pg. 188)

III – O administrador público, no exercício de sua função, realmente manifesta a vontade da Administração, o que não exclui sua responsabilidade pessoal, ainda que indireta (o ente público será responsabilizado diretamente e somente depois buscará a compensação do servidor responsável pelo dano).