A tradição filosófica agora referida como "Escola de Frankfurt" é talvez particularmente associada a Max Horkheimer (filósofo, sociólogo e psicólogo social), que se tornou diretor do instituto em 1930 e recrutou muitos dos mais talentosos teóricos da escola, incluindo Theodor Adorno (filósofo, sociólogo, musicólogo), Erich Fromm (psicanalista), Herbert Marcuse(filósofo) e, como membro do "círculo de fora" do instituto, Walter Benjamin (ensaísta e crítico literário).[1] Entretanto, o título dessa "escola" pode ser frequentemente mal compreendido, já que os membros do instituto nem sempre formaram uma série de projetos complementares ou relacionados. Alguns estudiosos têm, portanto, limitado a sua visão da Escola de Frankfurt a Horkheimer, Adorno, Marcuse, Lowenthal e Pollock.[5]
Por ser um alemão Judeu, sofreu grande perseguição na Alemanha por conta da filosofia nazista e se refugiou na Itália, mas manteve seu vínculo turbulento com a escola de Frankfurt.
Desenvolveu obras associadas hoje a instituição, como Teses sobre os Conceitos de História, dentre outras, além de artigos e traduções que evidenciavam suas influências.
Portanto, Walter Benjamin é reconhecido por seus trabalhos vinculados a escola de Frankfurt, mesmo sofrendo perseguições políticas por ser um judeu alemão com inspirações marxistas.
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