egislativo, o Capítulo II ao Poder Executivo, o Capítulo III ao Poder Judiciário e o Capítulo IV às Funções Essenciais à Justiça, inserindo neste último Capítulo o Ministério Público, na Seção I, e a Advocacia Pública, na qual se inclui a Advocacia-Geral da União, na Seção II.
Teve o Constituinte o cuidado de situar a Advocacia-Geral da União fora dos três Poderes da República, não para que formasse um "quarto poder", mas para que pudesse atender, com independência, aos três Poderes, tendo presente que a representação judicial da União - função essencial à Justiça -, confiada à nova Instituição, envolveria os três Poderes da República.
A Advocacia-Geral da União é igualmente responsável pelas atividades de consultoria e assessoramento jurídicos do Poder Executivo.
Hoje a Instituição tem unidades jurídicas localizadas por todo o país, e se encontra em franco crescimento.
Para conhecer o histórico completo da evolução da Advocacia-Geral da União clique no arquivo abaixo.
Diante disso, ela exerce, juntamente com a Procuradoria-Geral Federal e a Procuradoria-Geral do Banco Central, a Advocacia Pública dentro de um âmbito federal, o que lhe atribui a representação de todos os poderes da União na esfera judicial ou extrajudicial, bem como o exercício de atividades de consultoria e assessoramento jurídico no âmbito do Poder Executivo Federal.
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Direito Constitucional II
•UFRRJ
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