O artigo aborda questões teóricas da conservação e restauração dos monumentos históricos e sua relação com a deontologia profissional. Com esse intuito são examinadas, em linhas gerais, as transformações por que passaram as teorias de restauro e conservação, destacando-se os preceitos formulados por Alois Riegl e Cesare Brandi. Analisam-se também as tendências contemporâneas, com o intuito de averiguar os princípios gerais que deveriam guiar as intervenções. Procura-se enfatizar a relevância da reflexão teórica para enfrentar os problemas em toda a sua complexidade. Mostra-se a importância essencial do entendimento dos monumentos históricos também como documentos históricos, de modo a fundamentar uma prática profissional baseada em sólida deontologia, como meio eficiente e responsável de preservar os aspectos materiais, históricos, formais e simbólicos dos monumentos.
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