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PRECISO DA RESPOSTA FUNDAMENTADA

A SIMULAÇÃO INOCENTE É RELEVANTE PARA NÃO ACARRETAR A NULIDADE DO NEGOCIO JURIDICO?

 

Respostas

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Elieber Elias

Entendo que não! Levo em conta os seguintes artigos do CC/02:

"Art. 167. É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma.

Art. 170. Se, porém, o negócio jurídico nulo contiver os requisitos de outro, subsistirá este quando o fim a que visavam as partes permitir supor que o teriam querido, se houvessem previsto a nulidade."

Então, em casos de simulação, falamos de nulidade absoluta, pois é um negócio que gira em torno de um vício social "grave", digamos assim. Entretanto, há as possibilidades mencionadas nos artigos acima, pode subsistir o negócio dissimulado, se válido na substância e na forma ou então ser convertido em outro negócio, se o negócio nulo contiver requisitos de outro, teor do artigo 170, quando o fim almejado no negócio nulo supor o que as partes queriam, se prevista a nulidade.

Lembre-se: O que é nulo, não se confirma nem convalesce pelo decurso do tempo. O negócio nulo, é nulo hoje, é nulo amanhã, é nulo SEMPRE!

Espero ter ajudado! :)

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