De acordo com a visão desse decreto, o currículo obrigatório deveria ser assinado pelo diretor do estabelecimento particular em que o aluno estudou ou pelos professores. O currículo obrigatório deveria conter informações sobre os precedentes colegiais, sobre o procedimento moral e também sobre o aproveitamento em relação aos estudos.
Pode-se ver neste decreto uma perspectiva extremamente positivista, em que é estabelecido todo o conteúdo progamático que deveria ser explorado pelos professores de acordo com as séries do aluno, além de reforçar que os objetivos da escola seriam de manter um ambiente limpo, moral e de acordo com as leis da época.
O grande objetivo da escola era manter a moral e a saúde dos alunos, o que deveria ser verificado pelo estado, além de impor o ensino de muitas disciplinas, indicando os métodos avaliativos que seriam utilizados e como a escola deveria ser administrada.
Portanto, podemos perceber que este decreto tinha um viés muito positivista e objetivo, tendo como meta a formação de alunos que poderiam ser absorvidos pelo mercado de trabalho e que não fossem contra os ditames do Estado. Este decreto foi inteiramente revogago, já que não levava em conta aspectos de formação humanista e subjetiva, além de não ter dado certo na época de sua promulgação.
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