Boa parte da doutrina dominante, por enquanto, reconhece apenas os direitos fundamentais de 1ª, 2ª e 3ª gerações. No entando, a doutrina mais moderna já afirma existirem direitos de 4ª geração, oriundos da evolução da tecnologia genética, isto é, referentes ao patrimônio genético dos seres humanos.
Tratam-se, portanto, dos direitos relacionados à bioética, surgida com o fim de regulamentar o que se pode e o que não se pode ser feito com o material genético humano quando da realização de pesquisas de engenharia científica, com vistas ao respeito à dignidade da pessoa humana.
Outra corrente inclui nos direitos de 4ª geração aqueles reconhecidos diante da globalização política, sendo a mais elevada fase de um Estado Social institucionalizado.
Dentre os direitos de quarta geração podemos citar, sobretudo, o direito à informação, ao pluralismo e à democracia diretamente exercida pelos cidadãos.
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