Objetivando-se calibrar um diafragma de 30 mm de diâmetro instalado numa tubulação de 50 mm de diâmetro , colocou-se um tanque volumétrico de 1,5 m de diâmetro no final da tubulação para avaliação da vazão. Sabendo-se que quando o manômetro diferencial acusava uma diferença de 15 cm da coluna de Hg havia variação do nível d’água no tanque de 47, 02 cm em 5 minutos. Estime o coeficiente de descarga do diafragma.
\[\eqalign{ {{PA} \over \gamma } + {{{v^2}} \over {2g}} + ZA &= {{PB} \over \gamma } + {{{v^2}} \over {2g}} + ZB + Hf}\]
Para que seja possível realizar o balanço precisamos das cotas dos pontos e do comprimento do tubo entre eles, a fórmula de perda de carga, segundo Hazen-Williams, é:
\[Hf={{10,65 \cdot {Q^{1,85}} \cdot L} \over {{c^{1,85}} \cdot {D^{4,87}}}}\]
a vazão seria isolada por essa fórmula no balanço, caso tivéssemos as informações necessárias.
Portanto, não é possível determinar a vazão do problema sem as cotas dos pontos e sem o comprimento do tubo entre eles.
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