A sociedade passa a constituir um sujeito, capaz de direito e de obrigações; não adquirem os sócios a qualidade de comerciantes, mantendo a sociedade sua própria individualidade; a sociedade passa a gozar de autonomia patrimonial, que responde ilimitadamente por seu passivo; a sociedade passa a dispor de poderes para alterar sua estrutura, tanto no plano jurídico quanto no econômico.
De acordo com o Código Civil brasileiro, a nossa personalidade civil se inicia quando nascemos e a personalidade jurídica só é adquirida mediante inscrição em registro próprio e na forma da lei. A personalidade jurídica foi uma maneira que o direito encontrou para proteger a pessoas física evitando que esta seja atingida por débitos da pessoa jurídica visando impulsionar a economia do país ao estimular a abertura de novas empresas.
No momento em se adota uma personalidade jurídica, são consequências os seguintes resultados:
Apesar de entidades serem representada legalmente por terceiros, elas possuem vontade própria.
Possui patrimônio próprio e independente.
Possui responsabilidade subsidiária.
Possui nome social próprio e domicílio próprio, podendo manter filiais e sucursais.
Nos termos da lei, lhe é permitido participar de outra sociedade ou associação como sócio.
Os débitos e créditos dos sócios são independentes sem que haja conflito com os da sociedade.
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