Essas questões nos levam a pensar, sem dúvida, num fenômeno chamado constitucionalismo. E, aqui, é preciso ressaltar que ele não possui um sentido único nem universal. Como aponta Gomes Canotilho, é melhor dizer que existiram – e existem – movimentos constitucionais ao longo da história. O que se passou na Inglaterra não se reproduziu nos Estados Unidos da América, nem tampouco na França. Da mesma maneira, o Brasil teve sua própria versão de constitucionalismo.
Todavia, podemos apontar algumas características comuns que, reunidas, nos dão o núcleo da ideia de constitucionalismo. Assim, a busca pela limitação do poder do governante e a luta pela garantia de direitos fundamentais do indivíduo integram o conceito dos movimentos constitucionais.
Em outras palavras: o constitucionalismo é, no plano político e social, a luta da sociedade para regrar a atuação do governante, impondo-lhe limites e deveres, e fixar os direitos básicos do homem em face do Estado. Paralelamente, no plano jurídico, traduz-se na necessidade de condensar essas regras numa Constituição escrita.
Direito Constitucional é o braço do direito público que normatiza a Lei de Organização Geral do estado.
O direito constitucional surge com o constitucionalismo. Os Estados possuem suas constituições, que é o conjunto de normas do Estado. A origem do constitucionalismo é consequência do direito constitucional inglês e francês, ambas inspiradas nas ideias iluministas e na valorização da liberdade formal e do individualismo.
Logo, a origem do direito constitucional remete no surgimento do constitucionalismo, que surgiu na França e nos Estados Unidos devido suas constituições.
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