Que stão 1/ 5 - Antropol ogi a e Soci ol ogi a da Educação Lei a o fragmento de tex to a se gui r “Confo rme Fre i re (1995), uma re l ação pe dagógi ca i mposi ti v a, au toritári a que castra a curi osi d ade e ne ga o sabe r do educando, impond o u m s abe r absol uto e indi scutíve l, que não abre espaço para o di álo go, para o de b ate, p ara o cons trui r, por medo de pe rder a tão famosa di sci pl i n a" é an tagôni ca à u ma educação afetiva e di al ógi ca que se comprome te com a humani z ação do s sujei tos. Afeti vi d ade e di alogi ci dade só s ão si gnifi cati v as se estive re m e ntre l açadas no p rocesso de ensino - ap ren di zage m e e nv ol ve re m to dos os s uje i tos, educadore s e e ducandos, numa re l ação de re ci proci d ade ”. Em rel ação ao pape l da e ducação e dos prof es sore s, assi nale V para as afi rmati v as ve rdadeiras e F para as afi rmati vas fals as: ( ) A ed ucação é um arte f ato soci al , ti p i came nte hu mano por mei o do qual a cul tura acumu l ad a é apresentada aos indi v íduos . ( ) A ed ucação progre s si sta se dis tanci a da e ducação tradi ci onal , col ocando como se cundári o o e nsi n o da l ei tura, d a e scrita e das te cnol ogi as mate máti cas. ( ) Ao l o ngo d a hi s tóri a, a educação em su a organi zação re ceb eu i nfl uê nci as do mei o soci al , se nd o, e m ce rta me di da, um re fl ex o das fo rmas de vi da soci al. ( ) O ho me m como se r ge né ri co de pe n de da ed ucação e dos proce ssos de soci ali zação para e fe ti v ar sua h umani dade e m te rmos d e aqui si ção de cul tu ra, i ndivi du ali d ad e e soci abil idade . As si nal e a se quê nci a corre ta: A F – F – F – V B V – F – V – F C V – V – V – V ( x ) D V – F – V – V E F – F – V – F
Que stão 2/ 5 - Antropol ogi a e Soci ol ogi a da Educação Lei a o te x to a se gui r: Mu i tos autore s e studi os os da educação revi s aram as i de i as d e Durkheim, cri ti cando a sua apli cação e f unci o nali dade . En tre el es : Li bâne o, que propõe um concei to ampl i ado de e ducação n o qu al vári os fatores contribue m para a f ormação e amadure ci me nto dos i ndi víduos . Fonte : o au tor. De acordo com as aul as e o li vro- base Fundame ntos Sociocul turai s da Educação, as sin ale a al ternativa que aprese nta corre tame nte os ele me ntos da concei tuação de Li b âne o : ( x) A A e ducação é um proce s so di al é ti co que acon te ce fora e de ntro da es co l a e nvolvend o f atores co mo f amíl i a, ami gos , trabal ho, i g rej as, cl ube s, e scol a, inte rne t.
B Trata- se de um proce sso dual que congre ga duas esfe ras , a e scol ar e a não e scol ar. C Na vi são de Libâne o , a edu cação princip al e a mais i mportante é a quel a q ue ocorre fora da es co l a, p oi s tem re l ação co m a vi da e o unive rso das ex pe ri ênci as humanas. D Lib âne o concorda com Durkhei m quando af i rma que a escol a é a guardi ã da cul tura e f orne ce as base s da i nte gração soci al por me i o de uma e ducação moral do s jove ns. E Educação escol ar e educação assistemáti ca são e q ui valen te s em te rmos de contri bu i ção ao prod uto fi n al do p roce s so ed ucati vo que é a f ormação i nte lectual e ope raci onal dos trabal hadore s.
Que stão 3/ 5 - Antropol ogi a e Soci ol ogi a da Educação Lei a o te x to a se gui r: Exi ste na produção marxi ana a compre en são de cl asse soci al a parti r de doi s conce itos: cl asse e m si (b urguesi a) , como se ndo aque l a que se alien ou da re l ação com o tod o s oci al e o reconhe cimento uni ve rsal dos di rei tos de todo s, e cl asse pa ra si , numa re fe rênci a à consciê nci a de cl asses d o p rol e tari ado qu ando se abre ao proje to soci ali sta de uma socie d ade i gu ali tári a e para todos. Fonte : o au tor. Nu m p aral elo co m o que argume ntam Savi ani e Duarte sobre e ducação e o p rocesso de i ndi vi dualização , no l iv ro-base Fundamentos Soci ocul turai s da Educação, l eia as s entenças a se gui r, assi nal ando V p ara as afi rmativas ve rdadei ras e F para as afi rmativas fal s as. I – ( ) A ed ucação de ve ri a possi bi li tar a apropri ação da cul tura na re af i rmação daqui lo qu e é ve rdadei ro e unive rsal em te rmo s de con he cime ntos , costume s e sabe re s. II – ( ) A cul tu ra e a humani zação dos i n di víduos , só po de ser ap ropri ada n a f orma de uma organi zação e sistematização dos conhe cimen tos po r mei o do currícu l o. III – ( ) A educação te m o poten ci al de p romove r um proce s so de unive rsalização da cul tu ra e i ndi vi dualização de sta na consci ên ci a dos i ndi v íduos. As si nal e a se quê nci a corre ta: ( x) A F – F – V B V – F – F C V – F – V D V – V – V E F – F – F
Questão 4/5-Lei a o fragme nto de texto a se gui r: “Somos altamente cul ti vado s no domíni o da arte e da ciê nci a. Somo s civili z ados ao ponto de te rmos si do f atigados para aq uil o que é da urban idade e d a de cê nci a de tod a ordem. Mas quanto a consi de rar -nos como j á morali zados, é pre ciso ainda mui to para i sso . Poi s a orde m da morali d ade pe rtence ainda à cu l tura (Cultur) : por outro l ado, a ap li cação daquela idei a, que red unda ap enas em uma ap arênci a de morali dad e na honra e na de cê nci a ex te rio r, consti tui si mple s me nte a civili z ação ( Civ ilisi rung) ”. Com base nos estudos so bre cu ltura contid os no l iv ro -b ase Fundamentos So ci o cul turai s d a Educação, i ndi que os el ement os que formam a oposi ção entre cul tura e ci vi li zação, marcando a al te rnati v a correta. A Na ve rdade, cultura e ci vi li zação s ão a me sma coi s a, s ão corre l atos , e xis ti ndo uma compleme ntação f un ci onal entre ambo s. B Trata- se de uma oposi ção d e orde m e pi s te mol ógi ca, cul tura é um conce i to l i gad o à soci ol ogi a, e nquanto que civiliz ação é um campo de e studos da an tropo logi a. ( x) C Na pe rspe cti va an tropol ógi ca clássi ca, co nce bi a-se cu l tura como um concei to analíti co para estudar os pov os pri mi ti v os. D Cul tura re fe re- se às con struçõe s e produçõe s humanas e ci vili z ação di z res pe ito ao conjun to s oci al mai s ampl o, l íngua, arte , re li gi ão e conhe ci me nto. E Ci vi li z ação, di z- se dos po vos qu e al cançaram grande desenvol vi me n to te cnol ógi co e cul tura é o modo de vida de sses p ovos .
Que stão 5/ 5 - Antropol ogi a e Soci ol ogi a da Educação Lei a o fragme nto de texto a se gui r: “Somos igualmente d if e re n te s e dif e re n te me nte i gu ais. O que si gni fi ca di ze r q ue en quanto se re s human os, somos he rdei ros d a di ve rsidade cu l tural que abund a o pl ane ta, contudo, ape sar de s sas d if e re n ças, e das di fe re nças naturai s em rel ação à con di ção f ísi ca d e cada um, e xi s te u ma i gual dade i ntrínse ca que nos def ine e nqu anto se res de uma me sma espé ci e ”. Fonte : o au tor Sobre a esco l a e o di re ito à i gual dade e ao re conhe cimento, conside re o q ue traz o l ivro-base Fund ame ntos Soci ocul turais da Educação e assi nal e a al te rnati va correta. A Igualdade não si gn if i ca um tratame nto homogêneo por parte da e scol a em rel ação às di fe re nças entre os i ndi víduos, mas o acol hi me nto de cada um em sua si ngu l ari dade . A i gual d ade de tratamento consti tui um de s af io das e scol as. Re conhe ce r, acei tar e acol he r as di fe re nças é o que ajud a a e s col a se torn ar uma institui ção mai s de mocráti ca e i guali tári a. Trata-s e de um e sforço coti di ano de to dos que faze m a escol a (p . 94 a 9 9) .
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar