A, B e C têm números de massa consecutivos;
B é isótopo de A, e A, isótono de C;
B possui 23 nêutrons, e C, 22 prótons.
Os números atômicos de A e C são, respectivamente,
a) 20 e 22.
b) 21 e 20.
c) 40 e 41.
d) 42 e 40.
Em casos de propriedades interatômicas, uma tabela pode auxiliar a resolução!
Seja x o número de massa de A.
Seguindo as dicas do enunciado (A é isótopo de B; A é isótono de C), basta substituirmos os dados na tabela.
A | B | C | |
Prótons (Z) | Z | Z | 22 |
Elétrons | Z | Z | 22 |
Nêutrons | n | 23 | n |
Número de massa (A = Z + n) | x | x + 1 | x + 2 |
Aplicando a fórmula A = Z + n
Para o átomo C:
x + 2 = 22 + n
x = 20 + n (I)
Para o átomo A:
Z + n = x (II)
Temos o sistema:
x = 20 + n (I)
Z + n = x (II)
Igualando as equações através de x:
20 + n = Z + n
Z = 20
Resposta:
Z(A) = Z(B) = 20
Z(C) = 22
Obs: como já havia sido mencionado que o número de prótons (Z) de C é 22, bastaria assinalar a alternativa A, pois é a única que contém essa informação, rsrs.
É dito no enunciado que A, B e C possuem número de massa consecutivos, ou seja se A tem massa x, B tem massa x+1, C tem massa x+2. A tem número de nêutrons n, B tem número de nêutrons 21, C tem número de nêutrons n (A e C são isótonos), A tem número atômico p, B tem número atômico p (A e B são isótopos), C tem número atômico 22.
Calculamos a massa atômica somando o número de prótons com o número de nêutrons (A = p + n)
Para A temos:
A = p + n
x = p + n
Para B temos:
A = p + n
x + 1 = p + 23 (já sabemos que x = p + n, então substituímos)
p + n + 1 = p + 23
n = 22 (para A)
Para C temos:
A = p + n
x + 2 = 22 + 22
x = 42
Para A:
x = p + n
42 = p + 22
p = 20
Então:
A, com 20 prótons, possui número atômico (Z) igual a 20.
C, com 22 prótons, possui Z = 22
Gabarito: letra A
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