Logo que os portugueses viram a primeira árvore de pau-brasil, eles ficaram encantados com a sua coloração parecida com a de uma brasa. Os índios até então empregavam a madeira dessa espécie para desenvolver arcos e flechas e para extraírem corante vermelho. Porém, os portugueses viram na árvore a possibilidade de lucros tanto com a exploração da madeira quanto com a do corante e assim o fizeram de forma indiscriminada até o ano de 1530, aproximadamente.
Nesse contexto, além do governo português, a Espanha e a França também possuíam enormes interesses na exploração do pau-brasil com o intuito de utilizar o produto para o tingimento de roupas e para a revenda à ricos comerciantes.
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