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De todas as regiões do território nacional, aquela que apresenta maior taxa de desocupação é a região:

Quando observamos a taxa de desocupação no Brasil, em comparativos realizados pelos relatórios do IBGE, podemos verificar que houve aumento percentual. Várias são as razões para este fato, como por exemplo a crise econômica que o país enfrenta. Entretanto, podemos também identificar que ainda o acesso à edQuando observamos a taxa de desocupação no Brasil, em comparativos realizados pelos relatórios do IBGE, podemos verificar que houve aumento percentual. Várias são as razões para este fato, como por exemplo a crise econômica que o país enfrenta. Entretanto, podemos também identificar que ainda o acesso à educação, em todos os níveis, inclusive no nível superior, enfrenta dificuldades, especialmente em certas regiões do país. Uma maneira de ajudar na diminuição desta taxa de desocupação é ofertar mais possibilidades de acesso à formação acadêmica e profissional.  De todas as regiões do território nacional, aquela que apresenta maior taxa de desocupação é a região:

FONTE: AGÊNCIA IBGE NOTÍCIAS. PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 12,4% no trimestre encerrado em setembro. 2017. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-denoticias/
releases/17507-pnad-continua-taxa-de-desocupacao-e-de-12-4-notrimestre-
encerrado-em-setembro.html>. Acesso em: 21 nov. 2017.

💡 3 Respostas

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Lucas Mário

sudeste

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Andre Smaira

De acordo com dados recentes do IBGE, a taxa de desocupação (desemprego) nacional no mês de junho de 2019 foi de 12%.

A figura abaixo exibe a variação da taxa de desocupação nacional desde março de 2013 até junho de 2019.


Variação da taxa de desocupação nacional brasileira. Fonte: Ipeadata. Acesso 18 ago. 2019

Nesse contexto, a região Nordeste é a que exibe as maiores taxas. A seguir segue uma lista com as taxas de desocupação por estados brasileiros:

  • Santa Catarina: 6%
  • Rondônia: 6,7%
  • Rio Grande do Sul:8,2%
  • Mato Grosso do Sul: 8,3%
  • Mato Grosso: 8,3%
  • Paraná: 9,0%
  • Minas Gerais: 9,6%
  • Goiás: 10,5%
  • Ceará: 10,9%
  • Espírito Santo: 10,9%
  • Pará: 11,2%
  • Tocantins: 11,4%
  • Paraíba: 11,9%
  • Brasil: 12%
  • Rio Grande do Norte: 12,5%
  • Piauí: 12,8%
  • São Paulo: 12,8%
  • Acre: 13,6%
  • Distrito Federal: 13,7%
  • Amazonas: 13,9%
  • Maranhão: 14,6%
  • Alagoas: 14,6%
  • Roraima: 14,9%
  • Rio de Janeiro: 15,1%
  • Sergipe: 15,3%
  • Pernambuco: 16%
  • Amapá: 16,9%
  • - Bahia: 17,3%
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