1994 – Política Nacional de Educação Especial
Em termos de inclusão escolar, o texto é considerado um atraso, pois propõe a chamada “integração instrucional”, um processo que permite que ingressem em classes regulares de ensino apenas as crianças com deficiência que “(...) possuem condições de acompanhar e desenvolver as atividades curriculares programadas do ensino comum, no mesmo ritmo que os alunos ditos normais”. Ou seja, a política exclui grande parte desses alunos do sistema regular de ensino, “empurrando-os” para a Educação Especial.
A Seção 2 da Lei de Educação para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (EPSEN) de 2004 exige que uma criança com necessidades educacionais especiais seja educada em um ambiente inclusivo com crianças que não tenham essas necessidades, a menos que a natureza ou o grau dessas necessidades da criança é tal que fazê-lo seria inconsistente com o:
Em geral, a provisão educacional para crianças com necessidades especiais é feita em:
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Educação Especial
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