A pergunta se refere ao que acontece com a proteína recém-sintetizada. Quais processos ela passa assim que foi sintetizada pelo ribossomo, para que se torne uma proteína totalmente funcional ou ela recém-produzida já está funcional?
As proteínas tratam-se de macromoléculas formadas através da união de cadeias lineares de aminoácidos. Elas são de vital importância no organismo, uma vez que fornecem tudo que é preciso para a manutenção dos órgãos e tecidos.
Mais especificamente, as proteínas são formadas por um conjunto de 20 aminoácidos que se combinam. Assim, uma proteína diferencia-se de outra em razão das sequências e do arranjo de tais aminoácidos. No geral, as funções das proteínas são construtoras e reparadoras e, além disso, as mesmas atuam no processo de formação de hormônios, enzimas e anticorpos.
Daí, a transcrição e a tradução são os dois processos de síntese proteica.
Na transcrição, a molécula de DNA é aberta e os códigos do gene são transcritos para a molécula de DNA. Daí, a enzima polimerase se une a um dos extremos do gene e separa as fitas de DNA e os ribonucleotídeos livres se emparelham com a fita de DNA que atua como um molde.
Por sua vez, na tradução a cadeia polipeptídica é constituída pela união de aminoácidos de acordo com a sequência de nucleotídeos do RNA mensageiro, chamada de códon e, desse modo, a síntese de proteínas consiste na tradução das informações contidas no gene. Por essa razão, recebe o nome de tradução gênica.
Nesse contexto, o RNA consiste numa molécula que tem a função de nortear a produção de proteínas nas células. Nesse contexto, o RNA Ribossômico é o principal agente envolvido na síntese. Por sua vez, o RNA Mensageiro é incumbido de orientar os aminoácidos para a constituição das proteínas. Por fim, o RNA Transportador, como o próprio nome sugere, tem a função de transportar as moléculas.
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