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material de dosimetria das radiações

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Elaine Renata Baungart

Resumo 1

Aceleração de elétrons:
Aplica-se uma ddp entre o alvo e o filamento, esta ddp cria um campo elétrico que aponta do alvo
para o filamento. Os elétrons abundantes no filamento por serem carregados negativamente
percebem este campo elétrico e ganham uma força sobre eles fazendo com que se desloquem em
direção ao alvo.
Lei de Newton: F=m.a F=E.Q
O elétron é uma massa (m) que para acelerar (a) é necessário aplicar uma força (F). Neste caso a
força vem da interação do campo elétrico (E) com a partícula carregada - elétron - (Q). A carga do
elétron não pode ser alterada, mas o campo elétrico depende diretamente da ddp.
Desaceleração de elétrons:
F=K.Q1.Q2/d2
O elétron acelerado (Q1) segue em trajetória retilínea até aproximar-se do núcleo de um átomo (Q2).
A interação do elétron com o campo elétrico existente ao redor do núcleo, produz uma força entre
as cargas, esta força faz com que o elétron desvie sua trajetória. O desvio depende de um parâmetro
de impacto (b) que é a distância (d) entre o elétron e o núcleo do átomo que pode ter qualquer valor.
Ao desviar-se de sua trajetória, o elétron, como qualquer partícula carregada, emite radiação
eletromagnética (raio x de freamento). Se b maior que a, o desvio será menor e a energia do fóton
é menor. Se b próximo de a, o desvio será maior e a energia do fóton é maior.
Intensidade:
Trata-se da quantidade de fótons. Por exemplo o olho humano identifica uma pequena quantidade
de fótons de luz – 6 fótons – isto é uma pequena intensidade de fótons.
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