A miostatina (formalmente conhecida como factor 8 de crescimento e diferenciação) limita o crescimento do tecido muscular. A inibição deste fator de crescimento leva ao maior desenvolvimento muscular, podendo ser utilizada como opção terapêutica para distrofias musculares e doenças crônicas que evoluem com perda muscular.
Porém, apenas se sabe que a miostatina atrasa o desenvolvimento das células-mãe musculares, entretanto os processos exatos do que ocorre ainda são desconhecidos.
O gene associado à miostatina foi descoberto apenas em 1997 pelos geneticistas McPherron e Se-Jin Lee, que realizaram experimentos com ratos. Os últimos resultados expressivos foram obtidos em 2005, quando descobriu-se um anticorpo capaz de inibir e neutralizar a miostatina.
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