Respostas
Compreendendo melhor o conceito do que é uma solução e do quê ela é composta, é preciso conhecer as medidas corretas para manipulação dos dois componentes para que a solução tenha uma consistência positiva. Atingindo esse potencial, o manipulador terá a habilidade de medir sua concentração, a necessidade de se pôr ou não um nível maior ou menor de reagente e o volume total da composição.
Esses passos podem variar, mas precisam ser seguidos:
• Usar um vidro de relógio posto sobre uma balança;
• Utilizar uma espátula para acomodar o soluto no vidro e fazer sua medição na balança;
• O soluto, em seguida, deve ser movido a um gobelé (copo de precipitação);
• Despejar, com cautela, o solvente para conferir a homogeneidade com o soluto;
• Levar a mistura a um balão volumétrico para calcular o volume;
• Remover vestígios do soluto no gobelé e colocá-lo também no balão volumétrico;
• Pôr água na mistura no balão volumétrico ao nível indicado no balão e fechá-lo;
• Misturar manualmente a solução, agitando ou virando aleatoriamente;
• Medir sua concentração, com massa e volume em valores exatos;
• Classificar a composição de acordo com as indicações obedecidas no processo e com as categorias que as duas substâncias se incluem.
Na hora de realizar os cálculos de massa e volume na parte final do preparo de soluções, é importante seguir a variável para classificação. A massa precisa ser indicada em grama (g) e o volume em mililitros (ml). No caso de determinar o volume total na etapa final, é preciso expressar a composição em percentual (%) e pôr essas informações em etiquetas no balão volumétrico para facilitar a identificação.
Mesmo que outras possíveis situações podem ser experimentadas – soluções líquidas, gasosas ou sólidas – é preciso seguir adequadamente essas etapas durante o preparo para que o resultado seja claro e não apresente nenhuma inconsistência ou algum valor que não condiz com os cálculos feitos no início e no final do processo.
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