No caso atributivo-normativo, o dolo passa a ser considerado como imputação em vista do dever ser, da norma, e não um dado que seja natural, ou um processo psicológico.
A tendência na teoria penal, principalmente quando há a influência alemã nela, é considerar o dolo como tendo um sentido normativo-atributivo e não um sentido psicológico-descritivo.
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