No Brasil, é impossível abrir discussão sobre gênero e mercado de trabalho sem radicalizar o discurso. Mulheres negras, pardas e indígenas são as que mais sofrem com essa discriminação. Presumir que todas as mulheres esperaram decretos para poder trabalhar é uma visão que nos dias de hoje não pode ser aceita, devido ao fato de ser completamente limitada.
A conclusão que se chega é a de que mesmo depois de libertas dos deveres do lar, as mulheres continuaram ocupando em grande parte o serviço doméstico e braçal, sendo pouco remuneradas e vivendo relações de poder e dominação que duram desde os tempos mais antigos até os dias de hoje.
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