Dessa maneira, observamos que, para os economistas convencionais, entretanto, esta fundamental lei econômica é tipicamente interpretada como se fosse uma lei psicológica, em que eles a confundem com a lei da saciação dos desejos.
Por fim, inferirmos que essa interpretação, contudo, não entende a lei da utilidade marginal decrescente como sendo uma lei econômica fundamental — isto é, que é verdadeira independente da época e do lugar —, mas sim como uma mera e efêmera explicação para certos fenômenos econômicos, explicação essa que pode ser válida ou não para determinadas situações.
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História do Pensamento Econômico
•UENP
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