Os setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica brasileira são:
Psicologia criminal: responsável por analisar o comportamento do criminoso de forma empírica e racional. Este ramo da psicologia tem por objetivo investigar se o crime cometido foi resultado de fatores patológicos.
Psicologia penitenciária (ou carcerária): este tipo de psicologia jurídica surgiu das práticas que já vinham sendo feitas em manicômios judiciários e hospitais de custódia psiquiátricas. Psicólogos penitenciários trabalham dentro de presídios e são de grande importância dentro do sistema penitenciário. Eles promovem mudanças dentro das prisões visando torná-las mais eficientes e eficazes e intervindo junto ao recluso.
Psicologia jurídica e questões da infância e juventude: Esses psicólogos fazem avaliações na Vara da Infância e Juventude e trabalham, juntamente com os pais, com adolescentes que cometeram práticas infratoras promovendo medidas sócio-educativas. Eles atuam em casos de violência contra a criança/adolescente, supervisionam casos que estão sendo atendidos pela Vara e fazem intervenções junto à crianças em abrigos.
Psicologia jurídica e direito da família: Os psicólogos dessa área atua em questões relacionados à família como separação, paternidade e disputa de guarda. Eles também trabalham junto à perícia, Vara da Família, legislação e fazem acompanhamento de visitas.
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