No caso ele nao acredita na ideia da personalidade, e sim que o individuo tem um repertorio comportamental
Skinner, um dos maiores proponentes da corrente behavorista, entende que o comportamento humano não pode ser explicado por meio de uma concepção inata da essência do ser humana, mas que é possível pensar a personalidade não como esta coisa inata que rege os comportamentos, mas como a subjetividade e individualidade de cada pessoa que é desenvolvida pela sua relação com o mundo externo, com a cultura e a sociedade.
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