Já os tetos supranumerários ocorrem principalmente com vacas, quando tem a existência de tetos extras, com abertura ou não na glândula (sendo chamados nesse caso de psudo-tetos).
Os tetos supranuméricos são considerados frequêntes entre vacas leiteiras, no entanto assim que identificados os mesmos são retirados, pois pode ser mais uma abertura para infecções, além de não ser uma estrutura realmente usada pelo corpo. Além disso, entre outras características, essa é uma que pode demonstrar maior chance de mastite e outras afecções.
falha na formação do tampão de queratina após a secagem; formação de calosidades na extremidade do teto que pode evoluir para ocorrência de hiperqueratose; e dificuldade no fechamento do canal do teto. Tais alterações estão associadas com o aumento do risco de entrada de micro-organismos pelo canal do teto. Além disso, estudos recentes demonstraram que a posição dos tetos (anteriores vs. posteriores) e suas características anatômicas apresentam relação com a ocorrência de mastite e com o aumento da CCS.
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