Eram tratados assim como animais com alguma deficiência são tratados hoje em dia: para morrer. Além de que possíveis infecções ou desnutrições poderiam matá-los rapidamente devido a escassez de conhecimento médico e nutricional. A anatomia por si só era algo desestimulado principalmente por éticas religiosas, principalmente católica, a maior patente de comando de tudo na época. Além disso, ainda falando do controle religioso, certas deficiências poderiam ser consideradas algo demoníaco, e as pessoas eram mortas por isso.
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