1. Burocracia
Quando perguntados sobre tempo e recursos alocados para as atividades relacionadas a comércio exterior, os fatores mais citados entre os brasileiros foram: documentação e licenciamento de importação (26%), gerenciamento de despachantes (23%) e classificação de produtos importados (23%).
2. Uso de tecnologia integrada para gerenciar operações de comércio exterior
Um total de 63% disse não usar plataformas e sistemas específicos para gestão das atividades de comércio exterior. Dentre eles, a falta de experiência prévia (22%) e a falta de suporte ou orçamento dentro da organização (30%) foram os itens mais citados para justificar esse não adoção.
Os 37% que já fazem uso de sistemas de gestão explicaram por que não utilizam as ferramentas em todas as operações de importação e exportação: a questão de orçamento limitado obteve 17% das respostas e a existência de múltiplos sistemas de gestão empresarial (ERP, na sigla em inglês) foi considerada um complicador por 27%.
3. Uso dos Acordos de Livre Comércio
No que diz respeito aos Acordos de Livre Comércio (FTAs), apenas 6% informaram usar mais de 10 dos acordos disponíveis em seus países; 9% utilizam de 6 a 9 FTAs; 24% utilizam entre 3 e 5; e 36%, até 2. Um quarto dos entrevistados revelou não usar nenhum FTA. E ainda, 82% afirmaram não utilizar todo o potencial dos FTAs.
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