Se originou no início da Europa moderna e foi inspirado nos líderes individuais dos novos Estados-nação, criados no rompimento da ordem medieval. O poder desses Estados estava intimamente associado apenas ao poder de seus governantes.
No século XVI, o absolutismo monárquico prevaleceu em grande parte da Europa Ocidental, e foi difundido nos séculos XVII e XVIII.
Além da França, cujo absolutismo foi resumido por Luís XIV, o absolutismo existia em uma variedade de outros países europeus, incluindo a Espanha, a Prússia e a Áustria.
A defesa mais comum para a permanência do absolutismo monárquico era que os monarcas possuíam "o direito divino dos reis".
Essa visão justificava até o domínio tirânico como punição divinamente ordenada, administrada por governantes, para a pecaminosidade humana.
Em suas origens, a teoria do Direito Divino pode ser atribuída à concepção medieval da concessão de poder temporal de Deus ao governante político, enquanto o poder espiritual foi dado à cabeça da Igreja Católica romana.
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:
O Absolutismo Monárquico caracterizava-se por manter o poder na mão do rei, de forma absoluta.
Foi um sistema politico que vigorou em vários reinos europeus, como na França e Inglaterra. É importante salientar que, junto a este sistema político, o sistema econômico que vigorava nestes reinos era o Mercantilismo, cujas características têm relação direta com o processo de colonização do Brasil.
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