bastante clareza em um poema cuja autoria é atribuída ao professor Francisco Muniz Barreto, poema este decorado por alguns outros, dentre eles Lucas Dantas. [...] Igualdade e liberdade No sacrário da razão Ao lado da sã Justiça Preenchem o meu coração
VILLALTA, Luiz Carlos. Liberdades imaginárias. In: NOVAES, Adauto (Org.). O avesso da liberdade. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002, p. 319-341, pág. 335.
Percebemos pelo texto a concepção de liberdade defendida pelo movimento da Conjuração Baiana de 1798.
Assinale a alternativa que confirma a concepção apresentada no texto.
A ) Imaginavam a liberdade como algo inatingível, algo fora do pensamento racional.
B ) A noção de liberdade era a da liberdade econômica, a defesa do livre-comércio.
C ) Desejavam a vassalagem real como exercício da liberdade.
D ) Defendiam a liberdade da produção agrícola como fonte de toda a riqueza de uma nação.
E ) Associavam a liberdade à igualdade.
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