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O plano de teste orienta nosso pensamento. É como um livro de regras, que precisa ser seguido. Aspectos importantes [...] são documentados no plano

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O plano de teste orienta nosso pensamento. É como um livro de regras, que precisa ser seguido. Aspectos importantes [...] são documentados no plano de teste, para que possam ser revisados pela Equipe de Gerenciamento e reutilizados para outros projetos.

RUNGTA, Krishna. Learn Testing in 1 Day: Definitive Guide to Learn Software Testing for Beginners. Edição do Kindle, 2018.

Um plano de teste é um documento detalhado que descreve a estratégia de teste, seus objetivos, os recursos de mão de obra, ferramentas computacionais e hardware necessários para teste, o cronograma da atividade e a previsão de entregas. Com base nessa premissa e de acordo com a nova norma IEEE Std 829-2008 citar e fazer uma breve descrição de 5 exemplos de padronização que facilitam a criação do documento de plano de testes.


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💡 5 Respostas

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Bruno Pinto Nascimento

Analisar o produto:

qualquer que seja a técnica utilizada, não se pode testar um produto sem informação alguma sobre ele. É necessário, portanto, que se conheça o produto tanto quanto possível antes de submetê-lo a teste. Imagine que sua missão seja a de testar um internet banking. Você deve pesquisar os clientes e os usuários finais para conhecer suas necessidades e expectativas sobre o produto. Questões como “quem usará o site?”, “para que ele é usado?” devem ser respondidas com a maior precisão possível. Entrevistas com o cliente, com o projetista e com o desenvolvedor, além de uma boa análise na documentação do produto podem ajudar nesta tarefa.

Desenvolver a estratégia de teste:

a estratégia de teste é um passo crítico na criação de um plano de teste e geralmente é desenvolvida pelo gerente do teste. Em resumo, a estratégia define os objetivos do projeto de teste e os meios para alcançá-los. A definição do escopo do teste e a identificação do tipo do teste a ser aplicado são estratégias que também devem ser previstas neste estágio do planejamento. Os componentes do sistema a serem testados (hardware, software, middleware, etc.) são definidos como "no escopo". Os componentes do sistema que não serão testados também precisam ser claramente definidos como "fora do escopo". Em relação ao tipo de teste, decide-se neste momento se o teste será de unidade, de integração ou de sistema, entre outros.

Definir o objetivo do teste:

aqui se estabelece o objetivo geral e o que se pretende conseguir com a aplicação do teste. Duas etapas são importantes neste contexto: (i) listar todos os recursos do software (funcionalidade, desempenho, GUI etc.) que podem precisar ser testados e (ii) definir o alvo ou o objetivo do teste com base nestas características. Um exemplo possível de objetivo do teste pode ser expresso como “assegurar que todas as integrações entre módulos estejam em perfeito funcionamento para que sejam submetidas ao teste do cliente”.

Definir o critério de teste:

dado que a aplicação de todos os casos de teste possíveis pode não ser viável em um processo de teste, a equipe deve ter claros os critérios de suspensão e de saída do teste. O critério de suspensão deve especificar em que ocasião (ou ocasiões) o teste deve ser suspenso. Se, por exemplo, a equipe relatar que 40% dos casos de teste falharam, há que se suspender o teste até que a equipe de desenvolvimento corrija todos os casos com falha. Já o critério de saída deve esclarecer as condições que indicam a conclusão bem-sucedida de uma fase de teste. Os critérios de saída são os resultados desejados do teste e são necessários antes de prosseguir para a próxima fase de desenvolvimento.

Planejar os recursos:

o plano de recursos constitui um resumo detalhado de todos os tipos de recursos necessários para concluir a tarefa do projeto de teste. Deve-se, portanto, prever a utilização de recursos humanos, de ferramentas de teste e de qualquer outro equipamento necessário para se concluir o projeto. Um meio eficiente de se estimar, por exemplo, recursos humanos, é demonstrado na tabela 3.2.

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Thiago Luiz Matos

1.   Multifuncionalidade: um conjunto cada vez maior de funções em dispositivo único. Exemplo: celular que serve para comunicação, fotos, calendário, mídias digitais e entre outras utilidades.

2.   Temporização: dispositivos digitais reagindo a estímulos externos. Sensores que fazem com que se dependa menos da intervenção humana.

3.   Novas interações com o ser humano: teclado e mouse são periféricos que deixaremos de ver em breve. Então, modelar outros tipos de interação se tornam um desafio cada vez maior.

4.   Arquiteturas complexas: várias CPUs, barramentos sofisticados, sensores, interface humana mais sofisticada, componentes de segurança.

5.   Sistemas heterogêneos distribuídos: componentes de tempo real embutido e conectado por meio de redes sem fio ou Internet.

6.   Criticidade: sistemas que envolvem um nível altíssimo de questões de segurança. Exemplo: aviões comerciais e particulares.

7.   Variabilidade de manutenção: o tempo útil de nossos dispositivos digitais não se prolonga além de 3 anos. Mas automóveis, aviões entre outros ainda terão um tempo maior de vida.


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Douglas Cesar

1. Multifuncionalidade: um conjunto cada vez maior de funções num único

dispositivo. Exemplo: celular que serve pa ra comunicação, f otos,

calendário, mídias digitais, entre tantas outras utilidades.


2. Temporização: dispositivos digitais rea gindo a estímulos

externos. Sensores que f azem com que se dependa menos da

intervenção humana.


3. Novas interações com o s er humano: teclado e mou se são periféricos

que deixaremos de ver em breve. En tão, modelar outros tipos de interação

se tornam um desafio cada vez maior.


4. Ar quiteturas complexas: várias CPUs, b arramentos sof isticados,

sensores, interface humana mais sofisticada, componentes de segurança.

Exemplo? Automóveis.


5. Sistemas heterogêneos distribuídos : componentes de tempo real

embutido e conectado por meio de redes sem fio ou Internet.


6. Criticidade: sistemas que envolvem um nível altíssimo de questões de

segurança. Exemplo: aviões.


7. Variabilidade de manutenção: o tempo útil de no ssos d ispositivos

digitais nã o se prolonga além de 3 anos. Mas automóveis, aviões entre

outros ainda terão um tempo maior de vida.

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