"As políticas públicas e sociais têm oferecido como alternativa para as crianças e adolescentes em situação de risco social, uma prática educativa que vem sendo executada por instituições, organizações não-governamentais e movimentos sociais, que é a educação não formal.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SOUZA, Cléia Renata Teixeira de. A educação não-formal e a escola aberta, p.3118-. <educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2008/444_356.pdf> Acesso em 07 de fevereiro de 2019.
“Falar sobre a história dessa manifestação [ grafite ] apresentar o trabalho dos grafiteiros, discutir sobre o aspecto da legalidade e do uso do espaço coletivo gera discussões riquíssimas na escola. [...] Interessado em trabalhar os diversos aspectos do tema com os alunos do 6º ao 9º ano, que estudam no período integral da EMEF 25 de julho, em Campo Bom, a 57 quilômetros de Porto Alegre, o professor de Arte Jasom Souza implantou oficinas de grafite no contraturno.[...] Elaborou um projeto com pesquisas, estudos de técnica e – para a alegria dos estudantes – grafites na escola.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Revista Nova Escola – Ano XXVII – Nº 253 – jun./jul. 2012,p. 72-73.
Considerando estas informações e os conteúdos do livro-base Cidades educadoras: um olhar acerca da cidade que educa sobre educação não formal é correto afirmar que:
AO conhecimento sobre grafite não faz parte da lista de conteúdos, portanto, recai na informalidade.BHá informalidade no espaço formal da escola e existe, também, a possibilidade de realizar educação não formal nos espaços formais de educação.CNa educação não formal, são contemplados apenas os estudos ligados a arte e cultura.DEducação não formal só é possível quando acontece no contraturno escolar.EEstudos de grafitte não envolvem discussões sobre paisagem pois esta faz parte dos conteúdos de Geografia.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar