Perda Auditiva Condutiva – são perdas originadas por qualquer tipo de interferência na transmissão do som no canal auditivo externo para o ouvido interno. Sendo assim, o ouvido interno está normal, mas a vibração sonora só consegue estimular a cóclea se o caminho do som não estiver obstruído.
Perda Auditiva Neurossensorial – ocorre diminuição auditiva quando os órgãos sensoriais terminais ou células ciliadas da cóclea sofrem danos, ou quando há alteração no nervo auditivo.
Perda Auditiva Mista – é uma combinação das perdas condutivas e neurossensoriais, onde os limiares auditivos por via óssea estão rebaixados mas os limiares por via aérea estão mais rebaixados ainda,conferindo ao mesmo tempo um caráter neurossensorial e condutivo.
Outra forma de analisar as perdas auditivas é por meio do critério de grau da perda: o método baseia-se na obtenção da média tritonal, nas frequências de 500 Hz, 1000 Hz e 2000 Hz.
Perda Auditiva Condutiva – são perdas originadas por qualquer tipo de interferência na transmissão do som no canal auditivo externo para o ouvido interno. Sendo assim, o ouvido interno está normal, mas a vibração sonora só consegue estimular a cóclea se o caminho do som não estiver obstruído.
Perda Auditiva Neurossensorial – ocorre diminuição auditiva quando os órgãos sensoriais terminais ou células ciliadas da cóclea sofrem danos, ou quando há alteração no nervo auditivo.
Perda Auditiva Mista – é uma combinação das perdas condutivas e neurossensoriais, onde os limiares auditivos por via óssea estão rebaixados mas os limiares por via aérea estão mais rebaixados ainda,conferindo ao mesmo tempo um caráter neurossensorial e condutivo.
Outra forma de analisar as perdas auditivas é por meio do critério de grau da perda: o método baseia-se na obtenção da média tritonal, nas frequências de 500 Hz, 1000 Hz e 2000 Hz.
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