Não só o que acontece na atualidade e sim o que venha acontecer no futuro .
O afinco com que Marx e Schumpeter, por razões muito diferentes, anunciaram o desaparecimento do capitalismo em beneficio do socialismo é um perfeito exemplo de como a análise científica pode se trasnformar em ato de fé. No caso de Marx é absurdo, afinal de contas, espantar-se; e Schumpeter não se absteve de salientá-lo: dentre todos os papéis que Marx desempenhou historiador, sociólogo, economista ou filósofo foi seguramente o de profeta que mais atraiu fiéis. Sua mensagem, diz Schumpeter, é a de uma religião que promete o Paraíso na Terra: "A seus fiéis, oferece, em primeiro lugar, um sistema de fins últimos que dão um sentido à vida e que constituem padrões absolutos de referência para avaliar os acontecimentos e as ações; ademais, em segundo lugar, para alcançar tais fins, o marxismo oferece um guia que implica um plano de salvação e a revelação do mal do qual deve ser libertada a humanidade ou um segmento eleito da humanidade"
No quadro atual o corona virus não matou o capitalismo mas o paralisou, o petróleo ouro negro não vale nada se não houver carros circulado o carro de luxo não vale nada diante da vida o trabalho não tem sentido se estamos em risco o orgulho a ganância o dinheiro perdem o sentido se não podemos despedirmos dos entes querido que estão partindo.
O capitalismo não morreu mas está sufocando diante das tecnologias industriais, que não precisam de trabalhadores braçais , não vejo a acensão do socialismo mas as potencias mundias terão que reformular uma nova organização da sociedade.
tubarão netto
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