A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, transmitida por contaminação fecal-oral direta ou pela ingestão de água ou alimentos contaminados. Frequentemente, a infecção é assintomática ou causa diarreia leve. Pode também se apresentar de forma grave, com diarreia aquosa e profusa, com ou sem vômitos, dor abdominal e cãibras. Quando não tratada prontamente, pode ocorrer desidratação intensa, levando a graves complicações e até mesmo ao óbito. A doença está ligada diretamente ao saneamento básico e à higiene.
O período de incubação da bactéria, tempo que leva para provocar os primeiros sintomas no organismo, varia de algumas horas a 5 dias da infecção. Na maioria dos casos, esse período é de 2 a 3 dias.
O período de transmissibilidade perdura enquanto a pessoa estiver eliminando a bactéria nas fezes, o que ocorre, na maioria dos casos, até poucos dias após a cura. Para fins de vigilância, o período aceito como padrão é de 20 dias.
A proteína G mutante seria ativada continuamente, visto que a GDP se dissociaria espontaneamente, permitindo a ligação da GTP, mesmo na ausência de um receptor ativado. As consequências para a célula seriam, por isso, semelhantes às causadas pela toxina da cólera, que modifica a subunidade alfa de Gs de forma que ela não pode mais hidrolisar GTP e se inativar. Ao contrário do caso da toxina da cólera, contudo, a proteína G mutante não ficaria ativada permanentemente; ela seria inativada normalmente, mas se tornaria ativa de forma instantânea no momento em que a GDP se dissociasse e uma GTP se ligasse a ela.
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