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Como os metais pesados existentes na poluição podem ampliar os sintomas e crises de doenças e afetar a formação do citoesqueleto

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Como os metais pesados existentes na poluição podem ampliar os sintomas e crises da doença? 
A poluição da cidade pode estar desencadeando com mais frequência as crises e agindo como um gatilho. Essa doença se caracteriza pelo estreitamento dos bronquíolos, dificultando a passagem de ar e
causando contrações ou broncoespasmos, e ainda ocorre o aumento de muco devido à inflamação dos bronquíolos, que dificulta ainda mais a respiração. O estreitamento dos bronquíolos e a dificuldade na passagem de ar, segundo estudos recentes, estão relacionados ao aumento da musculatura dos brônquios e à hipertrofia das células musculares, composta pelos filamentos de actina e miosina.
Os poluentes, além de agirem como gatilhos nas crises de asma, podem
danificar as propriedades mecânicas, estruturais e regulatórias do músculo liso das vias respiratórias, metais pesados e formaldeídos presentes nos poluentes entram nas células do músculo liso e criam ligações covalentes com as proteínas da matriz extracelular e com os filamentos citoplasmáticos, causando danos em algumas funções, como nas contrações musculares. 
Como tais toxinas afetam a formação dos citoesqueletos? 
Citoesqueleto forma uma rede proteica no citoplasma celular, e participa
de algumas funções muito importantes para a vida celular, como movimento,
estrutura e transporte, no entanto, as fibras proteicas que formam o citoesqueleto se relacionam com funções de contração muscular e também atuam em funções de diversas células epiteliais (inclusive nas vias respiratórias). A Ação de toxinas nocivas poderá causar inibição ou estimulação de atividades associadas às funções
do citoesqueleto, as ações podem tanto alterar como destruir microfilamentos
proteicos, danificando a rede estrutural.

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