Apaixonada pelo seu atual trabalho, Erin vive como se fosse sua a história de cada um dos queixosos, envolve-se de tal maneira que sabe todos os nomes, todos os contatos, consegue enumerar cada problema de saúde de cada um deles.
E o caso vai aumentando de dimensão de dia para dia, até chegar a proporções gigantescas, com centenas de queixosos.
Apesar de não ter um curso, e, aliás, é isso que vai fazer com que o caso consiga seguir, Erin trata as pessoas como pessoas pedem, não como mais um caso, mas sim como pessoas que foram enganadas e que estão a sofrendo por isso.
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