Imaginemos, portanto, alguém que tomasse a decisão de não aceitar as opiniões estabelecidas e começasse a fazer perguntas que os outros julgam estranhas e inesperadas. Em vez de "Que horas são" ou "Que dia é hoje", perguntasse "O que é o tempo", "Em vez de dizer": "Está sonhando" ou "Ficou maluca", quisesse saber: "O que é o sonho, a loucura ou a razão" (CHAUI, Marilena).
Ao tomar este tipo de atitude, estamos adotando uma:
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