Alberto mostrou interesse em alugar imóvel residencial de João. Este, para ultimar o negócio, exigiu que Alberto indicasse fiador, o qual apresentou Carlos, seu amigo. O contrato de locação foi firmado pelas partes, com termo inicial em 1o/07/2020 e, final, em 31/12/2021. Houve também a celebração do contrato de fiança com Carlos como garantidor do pagamento do aluguel. Passados cinco meses, Alberto apenas havia quitado o primeiro mês de aluguel. As demais prestações não haviam sido satisfeitas. Após cobrar do locatário, sem êxito, João acionou judicialmente Alberto. Em ação de execução, requereu que o locatário indicasse bens à penhora. O locatário alegou que possuía apenas os bens móveis, de modesto valor, que guarneciam sua residência e um imóvel alugado. Então, o exequente, João, redirecionou a execução para Carlos e pediu ao juiz a penhora de determinados bens móveis que guarneciam a residência do fiador, como televisão, geladeira, máquina de lavar roupas, mesa de jantar e um notebook.
Como advogado de Carlos, qual (is) argumento (s) jurídico (s)
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Direito Civil Contrato Imóveis
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