[...] nossas relações são todas baseadas na diferença, sejam elas mais ou menos profundas, de maneira que nos guiam na construção e na compreensão de nossas identidades individuais e coletivas. É importante nos interrogarmos, então, o motivo de alguns tipos de diferenças serem mais aceitos e respeitados do que outros, bem como as possíveis implicações disso no convívio cotidiano. Uma forma possível de iniciarmos essa discussão é a partir da seguinte reflexão: por que nos afeta mais profundamente a forma como grupos indígenas brasileiros se organizam socialmente do que o modo como os ingleses ou os norte-americanos o fazem?
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila)
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir.
I. Os índios, brasileiros como nós, possuem hábitos coletivos distantes de nossa lógica mais urbana e ocidental.
II. A forma como os índios brasileiros se organizam nos afeta mais por eles terem a mesma nacionalidade que nós.
III. Sermos intolerantes com aqueles que nos rodeiam diariamente é consequência do relativismo cultural.
IV. Sentimentos de não pertencimento e abandono prejudicam o relacionamento social dos que sofrem preconceito.
É correto apenas o que se afirma em
I e IV.II e IV.I e III.II e III.III e IV.
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