O Papiloscopista é o profissional especialista e habilitado que faz uso da papiloscopia para a identificação de pessoas e demais atividades de sua responsabilidade.
A coleta de fragmentos humanos no local do crime é a principal atividade de um papiloscopista. Mas o que faz um papiloscopista vai além da perícia, pois esse profissional também está apto à confecção de documentos que utilizem as impressões digitais.
Papiloscopia é a ciência forense que trata da identificação humana por meio das papilas dérmicas. A palavra Papiloscopia é resultante de um hibridismo greco-latino (Papilla = papila e Skopêin = examinar).
Papilas são pequenas saliências de natureza neurovascular, situadas na parte externa (superficial) da derme, estando os seus ápices reproduzidos pelos relevos observáveis na epiderme.
A Papiloscopia estuda a identificação humana pelas digitais, presentes nas palmas das mãos e na sola dos pés. Tem como objetivo a perícia e o estudo a fim de pesquisas técnico-científicas, visando a identificação em indivíduos vivos ou mortos.
A coleta, identificação e arquivamento das impressões digitais humanas acontecem muitas vezes em casos de crime nos quais é necessário o levantamento de provas que envolvem as digitais humanas na cena.
Podem também ser utilizadas as técnicas da papiloscopia para a identificação de corpos que sofreram decomposição ou estão em estado de difícil identificação.
A coleta de fragmentos humanos no local do crime é a principal atividade de um papiloscopista. Mas o que faz um papiloscopista vai além da perícia, pois esse profissional também está apto à confecção de documentos que utilizem as impressões digitais.
Papiloscopista é o profissional especialista e habilitado que faz uso da papiloscopia. A palavra Papiloscopia é resultante de um hibridismo greco-latino para a identificação de pessoas e demais atividades de sua responsabilidade.
Papiloscopia é a ciência forense que trata da identificação humana por meio das papilas dérmicas. A palavra Papiloscopia é resultante de um hibridismo greco-latino (Papilla = papila e Skopêin = examinar).
Papilas são pequenas saliências de natureza neurovascular, situadas na parte externa (superficial) da derme, estando os seus ápices reproduzidos pelos relevos observáveis na epiderme.
A Papiloscopia estuda a identificação humana pelas digitais, presentes nas palmas das mãos e na sola dos pés. Tem como objetivo a perícia e o estudo a fim de pesquisas técnico-científicas, visando a identificação em indivíduos vivos ou mortos.
A coleta, identificação e arquivamento das impressões digitais humanas acontecem muitas vezes em casos de crime nos quais é necessário o levantamento de provas que envolvem as digitais humanas na cena.
Podem também ser utilizadas as técnicas da papiloscopia para a identificação de corpos que sofreram decomposição ou estão em estado de difícil identificação.
O que faz um papiloscopista?
Em meio a inúmeros procedimentos e processos voltados à apuração de provas criminais, e também ligados à veracidade de um fato, a prova judicial é o objeto mais importante da ciência processual, já que ela constitui os olhos do processo.
Assim, a impressão digital deixada num local de crime é a prova mais direta e incontestável da indicação da presença do indivíduo ou até mesmo da autoria do delito, tornando a papiloscopia uma grande ferramenta judicial e investigatória nesse sentido.
Para entendermos melhor o que é a Papiloscopia, como atuar nessa área e quais os principais desafios, é importante saber um pouco da sua história, conforme veremos a seguir.
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