Existe a diferença entre responsabilidade penal e imputabilidade. Enquanto a primeira se trata da obrigação jurídica de responder pelo ato delituoso, a segunda se trata da condição pessoal do agente. E enquanto a culpabilidade possui mutações com o decorrer dos anos, e não é apenas uma caracterização jurídica, mas social, em razão de se basear nos quesitos da vida social das pessoas
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A psicopatia é considerada um transtorno de personalidade; o psicopata nem sempre virá a ser um assassino em série, bem como nem todos os assassinos em série podem ser considerados psicopatas. O presente trabalho busca elucidar de que forma os assassinos em série diagnosticados como portadores de psicopatia são punidos dentro do sistema penal brasileiro, mencionando as penas possivelmente aplicadas, questões de imputabilidade penal e qual seria uma alternativa hábil para penalizar tais criminosos. Atualmente, são considerados imputáveis ou então semi-imputáveis, conforme o disposto no artigo 26 do Código Penal Brasileiro. Porém será demonstrado que os psicopatas são indivíduos que não possuem senso ético; apesar de conhecerem as normas, saberem o que é certo e errado, agirão conforme seu desejo, não se importando de que forma seus atos atingirão as pessoas a sua volta. O estudo foi feito por meio de revisão bibliográfica, utilizando opiniões convergentes e divergentes de diversos autores. Ao final, se percebe que é imprescindível a criação de normas que regularizem a punição de psicopatas, ou programas específicos envolvendo profissionais capacitados para lidar com portadores de tal transtorno.
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