Geninho, um adolescente com doze anos de idade, estava brincando na laje do segundo andar de sua residência, ainda em construção, quando se desequilibrou lançando sua mão em um poste de madeira que estava a distância mínima de 50 centímetros da laje e, no impacto teve contato com fio de alta tensão, sofrendo uma forte descarga elétrica, que lhe queimou todo o corpo. Passado o acontecido, Maria, mãe de Genhinho procura um advogado com a finalidade de promover uma ação de conhecimento para obter em face da concessionária de energia elétrica o ressarcimento pelos danos morais, materiais e estéticos amargados por seu filho. O advogado, então requerendo a documentação devida, ajuíza a ação em nome de Genhinho (autor), sem qualquer referência a Maria sua genitora, requerendo que o réu seja condenado ao pagamento de indenização pelos prejuízos causados ao autor.

Indaga-se:

a. Há algum equívoco cometido pelo advogado, quando da propositura da ação em análise? (Fundamente a resposta, obrigatoriamente, apontando artigos de Lei e conceitos de doutrina sobre a temática envolvida, formando um texto argumentativo coeso).

b. Uma vez detectado pelo magistrado o fato identificado no item anterior, qual o procedimento que deve ser adotado? (Fundamente a resposta, obrigatoriamente, apontando artigos de Lei e conceitos de doutrina sobre a temática envolvida, formando um texto argumentativo coeso).