uma diminuição na concentração plasmática arterial de proteínas, como a que ocorre, por exemplo, na doença hepática, reduz a pressão oncótica arterial e tende a aumentar a taxa de filtração glomerular (TFG), enquanto uma elevação na pressão oncótica arterial tende a reduzir a TFG.
Uma pessoa com cirrose do fígado apresenta uma redução na síntese de proteínas plasmáticas pelo fígado, incluindo a albumina, que é a principal proteína responsável pela pressão oncótica no sangue. Essa diminuição na concentração de proteínas plasmáticas resulta em uma redução da pressão oncótica no sangue, que é um dos fatores que influenciam a filtração glomerular. A pressão oncótica é uma força atrativa exercida pelas proteínas plasmáticas, como a albumina, que retém a água dentro dos capilares glomerulares. Ela atua como um contrapeso à pressão hidrostática glomerular, que impulsiona a filtração de líquido através das paredes capilares.
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