A língua de sinais brasileira - LIBRAS -, usada pela comunidade surda brasileira, é organizada espacialmente de forma tão complexa quanto as línguas orais-auditivas. Analisar alguns aspectos da sintaxe de uma língua de sinais requer "enxergar" esse sistema que é visuoespacial e não oral-auditivo. A organização espacial dessa língua apresenta possibilidades de estabelecimento de relações gramaticais no espaço através de diferentes formas. No espaço em que são realizados os sinais, o estabelecimento nominal e o uso do sistema pronominal são fundamentais para tais relações sintáticas. Qualquer referência usada no discurso requer o estabelecimento de um local no espaço de sinalização, observando várias restrições. Esse local pode ser referido através de vários mecanismos espaciais. Sobre o exposto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
( ) Fazer o sinal em um local particular se a forma do sinal permitir.
( ) Direcionar a cabeça e os olhos em direção a uma localização particular simultaneamente com o sinal de um substantivo ou com a apontação para o substantivo.
( ) Usar a apontação antes do sinal de um referente específico; usar um pronome em uma localização particular quando a referência for óbvia.
( ) Fazer o sinal utilizando uma das flexões a seguir: incessante, ininterrupta, habitual e contínua educacional.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
a) F - V - F - V.
b) V - V - V - F.
c) F - F - F - V.
d) F - V - V - V.
Durante muito tempo, as pesquisas e teorias elaboradas em relação à língua e à linguagem se voltaram apenas para as línguas orais, porém, não muito recente surgiram pesquisas voltadas para a língua e linguagem das línguas de sinais. Esses estudos apontam como acontece o processo da língua de sinais como L1 para os surdos. Sobre o processo da história da língua de sinais, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
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