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Armanda, no dia 20.01.20, recebeu o diagnóstico de câncer de ovário.

Armanda, no dia 20.01.20, recebeu o diagnóstico de câncer de ovário. Sendo assim, foi em busca de um plano de saúde, para que pudesse tratar da sua doença. Nessa busca, Armanda obteve uma decepcionante resposta de que, por ser uma doença preexistente, o tratamento não seria coberto pela empresa. Diante disso, precisando urgentemente de dinheiro para pagar as despesas do tratamento de saúde, Armanda e seu companheiro, colocam à venda, por R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), o imóvel do casal, avaliado em R$ 2.000.000 (dois milhões). João, ciente da oferta, mas sem ter conhecimento da circunstância que motivou a oferta do imóvel a esse preço tão baixo, acha a oportunidade única e decide comprar o imóvel do casal. Nessa situação, o negócio jurídico entre Armanda, seu companheiro e João, é:


  • A anulável diante do vício de consentimento estado de perigo, já que foram impelidos a realizar o negócio jurídico para salvar a vida de Armanda.
  • B nulo diante do consentimento viciado de Armanda e seu companheiro, que não estavam com o consentimento livre diante da necessidade que se apresentava.
  • C anulável diante do vício de consentimento lesão, já que a circunstância de inferioridade impeliu o casal a esse negócio jurídico.
  • D nulo já que tem objeto ilícito, evidenciando-se a ilicitude pela desproporção entre as contraprestações previstas no negócio em tela.


Respostas

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Rodrigo Toledo

Gabarito: C 


Art. 157, c.c. "Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta".

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